A metáfora da árvore descrita por C. G. Jung (JUNG, O Eu e o Inconsciente, par. 151): “Qualquer árvore que queira tocar os céus, precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar os infernos”, é de extrema importância! Infelizmente, nesta época do espetáculo, onde o hedonismo imediatista e efêmero, nos condicionou a buscar todos
