O cliente chega ao consultório e se apresenta como um doente. Reduz todo o seu penar a um conceito: “Sofro de pânico”. O terapeuta, depois de uma interação empática, deixa-o à vontade para descrever como acontece nele esse sofrimento. O profissional fica atento às metáforas, que são carregadas pela narrativa do seu cliente, e observa
